A crise da Penitenciária de Pedrinhas
Notícia por Maria Luísa Amorim
Publicado por Mariana Freire

No início da quarta sessão, o PL (projeto de lei) anteriormente apresentado na terceira sessão pela deputada Carolina Carvalho foi aprovado contendo emendas. Por conseguinte, foi aberto o debate sobre outro projeto que visava o ampliamento do monitoramento e a repressão de facções criminosas no Brasil, criado pela Deputada Luíse Nogueira. A deputada acredita no uso das forças armadas juntamente com a polícia no combate do crime organizado.
O debate deu segmento quando os líderes dos partidos foram chamados a fora devido a um estresse causado que afetou o presidente da câmara. Nesse contexto, foi comunicado uma crise no Brasil: o complexo penitenciário de Pedrinhas no Maranhão foi alvo de ataques de violência desmedida executados por facções criminosas. Um novo objetivo foi então instaurado: a solução da crise.
O novo líder do PSOL (partido socialismo e liberdade), o deputado Rafael Alves, crê que não é necessário o uso de força nessa crise. A deputada Júlia Barbosa, nova líder do partido MDB (movimento democrático brasileiro), propõe uma intervenção policial federal e que haja um entendimento do que ocorreu no presídio para punir os responsáveis. O deputado Alves defende que o conflito não se trata de brigas partidárias e sim sobre a segurança de detentos e guardas.
No final da quarta sessão, a discussão sobre a intervenção militar no ocorrido do presídio se prolonga e entra a participação do BOPE nesta crise. A sessão não obteve um fim resolutivo da crise e foi então declarada a suspensão da sessão. Os deputados têm até às 18h40 da noite para resolver as questões do conflito.