Notícia por Maria Luísa Amorim
Publicado por Mariana Freire
No início da terceira sessão do comitê de comissão de segurança pública e combate ao crime organizado à segurança pública brasileira, foi apresentado um PL (projeto de lei) pela deputada Hauschild que propõe punir os autores do crime organizado. O deputado Alexandre Zema demonstrou seu apoio ao PL (projeto de lei) e sugeriu algumas modificações. Logo após as sugestões de Zema, o deputado Thompson usa o ato de 8 de janeiro para classificar o que pode ser um ato de calamidade e terrorismo contra a democracia brasileira.
Nesse contexto, o deputado Ximenes apresentou uma emenda para que o uso de forças armadas seja integrado à polícia local e aos três poderes em casos de crimes terroristas. O deputado Thompson afirmou que o uso de forças armadas não servem para muitas coisas e disse: “as forças armadas atuais do Brasil servem somente para carpinar mato e pintar meio fio”. Portanto, Thompson crê que o responsável para cuidar de atos que ameaçam a democracia da nação é a polícia federal.
A deputada Hauschild refuta a afirmação de que o ato de 8 de janeiro foi terrorismo e defende que a ação foi uma liberdade de expressão. Thompson então reforçou sua posição,afirmando que o acontecimento foi sim terrorismo e dita: “Deve sim conhecer a história para que não se repita”. A deputada Brito entrou no debate e falou como a direita presta atenção somente no uso de forças armadas e não como é necessária a reintegração na sociedade desses criminosos. Após longas discussões sobre esse PL (projeto de lei), foi aprovado o projeto com emendas.
Por conseguinte, foi apresentado outro PL (projeto de lei),proposto pelo deputado Guildo Caixeta que visava a reintegração de presos na sociedade. É apontado a inconstitucionalidade do projeto por apresentar medidas absurdas em relação a presos. Pelo debate caloroso ocorrido devido a sua repercussão, Caixeta foi censurado por 10 minutos e seu PL (projeto de lei) foi removido.
No final dessa terceira sessão, o PL (projeto de lei) da deputada Carolina Carvalho entrou em debate e falou sobre o programa de proteção à vítimas de tráfico humano. O projeto seguiu em uma discussão sobre a educação sexual que exige para que esse tráfico seja combatido com uma maior eficiência.
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