Notícia por Bárbara Cunha em 15 de Março de 2024.
Publicado por Maria Clara Muller
Comitê: Ucrânia II
A sessão debateu acerca da posição dos países em relação à guerra, a maioria se posicionou contra a ação Russa de invasão ao território Ucraniano – com exceção da Bielorrússia e do Irã – buscando uma solução democrática e um cessar fogo o quanto antes possível.
A Rússia alega o desrespeito dos acordos feitos entre Estados Unidos e Ucrânia. Com a fala da União Soviética ficou claro que os líderes do “Kremlin” tinham recebido uma série de garantias de que a OTAN ( organização do tratado do atlântico norte) não se moveria um centímetro para o Leste: “Not one inch eastward”, segundo James Baker, Secretário de Estado dos Estados Unidos na época.
Em seguida, a Ucrânia se defendeu acusando a Rússia de iniciar um genocídio em seu país, manipulando a mídia e censurando cidadãos russos. Além disso, deteriora a integridade e soberania ao invadir seu território. Desse modo, a nação fará de tudo para defender os direitos do povo ucraniano. Entretanto, o delegado afirma estar aberto a diálogos e disposto a buscar um acordo pacífico que encerre essa tão terrível guerra. Até o momento, ainda não foram realizados acordos e a Rússia se mantém firme em sua posição . Segundo o representante, estão “impedindo o imperialismo americano”.
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