Publicado por Luana Crespo
A quinta sessão teve inicio com o posicionamento de outros deputados sobre o discurso do deputado Rafael Thompson, do PT. A deputada Larissa Gomes, do UNIÃO, afirmou que, se o deputado desejava “se jogar para a morte” era um problema inteiramente dele; os outros delegados não tinham nada haver e não havia o que fazer. A votação do Projeto de Lei n°15, que tratava da crise, foi iniciada e aprovada.
Após o momento de crise, o secretário parabenizou os deputados pela pontualidade em relação aos horários que haviam sido estipulados para resolver a situação. A deputada Jade Espíndola agradeceu o momento de crise, que considerou extremamente organizado, e se dirigiu à frente para falar sobre o Projeto de Lei n°14, de sua autoria. O deputado Rafael Alves afirmou que não fazia sentido disponibilizar tratamentos psicológicos para presidiários que não necessitassem, e a deputada Julia Barbosa questionou: “Deputado, o que o senhor julga ser alguém que necessita de tratamento?” Ele respondeu: “Isso não cabe a mim, cabe aos profissionais contratados para esse trabalho!”
O deputado Rafael Melo sugeriu a contratação de psicólogos públicos, e logo após questionou a deputada Jade Espíndola sobre de onde viria o dinheiro para a pagar os profissionais.
Posteriormente, os Secretários vieram com a notícia que chocou a todos: o presídio não aceitou a resposta dada à crise, encarando-a como uma afronta, e recebeu-a com violência. Foi informado que as forças armadas intervieram, o que resultou em um massacre — considerado um dos maiores crimes humanitários do país.
Os deputados falharam na gestão crise. Não havia notícias sobre o deputado Rafael Thompson, o deputado Rafael Melo se posicionou de forma indevida, afirmando que a culpa da suposta morte de Thompson seria da deputada Maria Clara. Após o comentário, o secretário alertou Rafael Melo de que sua fala havia sido extremamente fascista. O deputado se revoltou e gritou: “Menos um petista no mundo!” A presidência o puniu com 15 minutos de censura. Antes de se retirar, ele chamou os deputados de “fascistas vermelhos”.
Ao fim desse ocorrido, os deputados choraram com a notícia da falta de atualizações sobre Thompson. “Sempre lembraremos do nosso queridinho”, disse o secretário.
Depois do momento emocionante, os deputados retomaram as discussões sobre a questão psiquiátrica que consta no projeto de lei. O deputado Rafael Alves concordou com a deputada Júlia Barbosa, dizendo acreditar que o tempo restante deveria ser usado para discutir as emendas a serem acrescentadas na proposta.
A história que parece não passar de um filme infantil existiu na vida real. O…
A trajetória de Alexandre Pato: De Jovem Promessa até Queda Reportagem por Arthur Sobral Velloso…
Projeto sobre desinformação é rejeitada por falhas Notícia por Fernanda de Sá em 31 de…
Retomada na discussão do projeto de lei número 11 causa desentendimentos Notícia por Fernanda de…
Orçamento militar Notícia por Joyce Simaroni e Isabella Leite Publicado por Mariana Dias No início…
A crise do congresso Notícia por Tiago Carneiro Publicado por Amanda Velasco Simulação IN 360…
Utilizamos cookies
Entenda como utilizamos