Notícia por Beatriz Gonçalves em 15 de Março de 2024.
Publicado por João Otávio Marquez e Silva
O início da sessão foi marcado por relações diplomáticas entre os blocos para escolha da presidência de cada eixo, respectivamente: Bloco africano (Moçambique), África pacífica (Iraque), Europa Ocidental (Alemanha), Europa Oriental (Rússia) e Bloco latino americano (Brasil).
Logo após, o conselho de segurança, os debates inicias de cada nação foram proferidos e marcados por falas conciliadoras como “Defendo a criação de um estado Palestino”, exposto pela delegação da África do Sul, os demais países seguiram na mesma construção da fala diplomática, mostrando-se primordialmente em locais de debate conciliadores, sendo esses: Arábia, Argélia, Colômbia, Coreia do Sul, Cuba, Dinamarca, Egito, Equador, Eslovênia e Líbano. Enquanto isso, nações como: Bolívia, Brasil, Iraque e Líbia se mostraram com um viés fortemente de aliados à Palestina, enquanto a delegação do Brasil cita em sua fala a OLP (organização para libertação Palestina), encorajando assim o estabelecimento de corredores humanos para o cessar fogo. Entretanto, a Delegação dos Estados Unidos exigiu a necessidade do fim do Grupo terrorista Hamas, mesmo não repugnando os feitos de Israel, o que eleva o nível de falas com viés nefasto.
Durante seu tempo de explanação inicial, a delegação da França atacou diretamente a fala do representante dos Estados Unidos e pediu reflexão acerca das vidas de mulheres e crianças palestinas que estão sendo ceifadas. Diante do exposto, nações mais calorosas como Alemanha defendem Israel, afirmando que possuem um passado histórico interligado por meio da segunda guerra mundial. Além disso, Israel afirmou que seu foco sempre foi e continuará sendo a defesa e a soberania da sua nação, alegando que é necessário a remoção dos terroristas do grupo Hamas para afim de manter a paz entre ambas as nações envolvidas no conflito. O fim dos debates iniciais foi marcado pela fala comovente da delegação Palestina citando o contexto histórico e o plano de partilha da Palestina, finalizando com a necessidade de um cessar fogo imediato e o reconhecimento de um estado Palestino soberano.
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