Notícia por Raíssa Pãiao em 18 de agosto de 2023
Publicado por Lívia Araújo
A segunda sessão do comitê relacionado ao bloqueio das redes sociais foi iniciado com as sustentações dos Deputados, que são a favor da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). Este grupo utilizou o seu tempo para refutar argumentos realizados pela Advocacia-Geral da União, afirmando que as interceptações ocorrem antes mesmo de uma autorização judicial, caracterizando-as como inconstitucionais, além de apontarem que não somente as empresas são afetadas, mas os usuários comuns também.
Mesmo com tantas oposições, ambos os lados concordam que não é correto bloquear as redes sociais antes da realização de um pedido judicial. Entretanto, o Partido da República (PR) e os Deputados acreditam que o bloqueio afeta milhares de pessoas comuns, não apenas grandes empresas. Isso acontece, pois eles afirmam que, devido a atual situação do Brasil, diversos usuários das redes sociais compõem uma parcela de trabalhadores que dependem disso para sobreviver.
Após esse discurso, o plenário teve que realizar mais uma reunião interministerial, aquela que ocorre de maneira privada entre os ministros da sessão, para decidirem como irão proceder nos próximos minutos. Essa reunião é extremamente privada, visto que devem ser extremamente imparciais quando o plenário estiver completamente preenchido.
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